“O grande perigo para a maioria de nós não é apontar demasiado para cima e falhar mas apontar demasiado para baixo e acertar”
Miguel Ângelo
Uma vez perguntei a um dos meus clientes mais bem sucedidos financeiramente “Um supervendedor multimilionário, se definia metas ou não. Disse-me que sim e que de facto, sempre o fizera, mas não como a maioria das pessoas faz.
A definição de metas tradicional encoraja-nos a pensar em grande e a apontar para as estrelas mas também a manter o alvo constante, enquanto fazemos o que é preciso para o atingir.
O meu cliente não fazia nada disso, sentava-se uma ou duas vezes por ano à frente de uma boa refeição e de um bom copo de vinho e perguntava a ele mesmo: ” O que é que seria divertido e excitante fazer na vida no próximo ano ou meses?
Depois, levava o tempo que quisesse a anotar as suas ideias até ter uma lista que o inspirasse completamente. À medida que o ano se desenrolava, verificava periodicamente as suas “metas” e ajustava-as em função do modo como as coisas lhe corriam na vida. Ele disse uma coisa que nunca esqueci:
“O único propósito verdadeiro de uma meta é inspirar-nos a apaixonarmo-nos mais profundamente pela vida”.
Fonte: Chega aonde quiseres: Michael Neill